1. Se você não estivesse comendo alguma coisa, estava profundamente errado.
E você não conseguia dizer não àquela alma tão bondosa.
2. Você podia assistir tudo que quisesse na TV, desde que não fosse na hora da novela
6. Diferente do que acontecia na sua casa, nem você e nem seus irmãos ficavam de castigo.
7. Via objetos que nem na sua mais louca imaginação poderia imaginar que ainda existiam
8. Realmente não existia uma hora do lanche definida, SEMPRE era hora de lanchar.
E cada vez era uma novidade deliciosa. E você ia comer.
9. Sempre havia alguma história de fantasma na casa de sua vó ou perto dela.
Isso quando não era a sua vó que contava a história.
10. Você sempre achava alguma imagem ou material que deixariam seus pais constrangidos
11. Elas fingem que não gostam, mas sempre que um neto faz uma maluquice, adoram.
12. Você tinha que ensinar sua vó usar qualquer aparelho mais novo.
Tipo um controle remoto de TV a cabo ou o Facebook.
13. Sério, você realmente precisava comer alguma coisa.
Pra sua vó você tava sempre muito abaixo do seu peso.
14. Qualquer coisa que você pedisse para sua vó e a qualquer hora, ela fazia.
“Vó, faz um omelete de ovo caipira com miojo e presunto parma?” às 2h da manhã.
“Claro!”
15. Sua vó te ensinou algumas superstições como nunca deixar os chinelos virados para não morrer a mãe.
Ou correr cobrir os espelhos quando começava uma tempestade.
Ou não chupar manga e tomar leite.
Ou não fazer careta quando bate um vento e você perigar de ficar assim pra sempre.
Ou não chupar manga e tomar leite.
Ou não fazer careta quando bate um vento e você perigar de ficar assim pra sempre.
16. Qualquer doença que você tivesse sua vó tinha um remédio. (E funcionava.)
Seja um chá, uma simpatia ou aquele vidrinho com uma mistura que só ela sabia o que era.
17. Se você falasse que gostava mais da outra avó, dava confusão.
Era a única coisa que tirava a vovozinha do sério: comparar ela com a outra avó.
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